Thursday, November 20, 2008
Monday, November 17, 2008
maxime, beach house + jana hunter
CENÁRIO: paredes vermelhas e candelabros de cristais: MAXIME
16 de novembro de 2008
PERSONAGENS: jana hunter e beach house. (1. óculos fundo de garrafa, uns quantos acordes, esfera íntima em palco, exposição de segredos) (2.guitarra, teclas, botões, bateria, camisas de flanela aos quadrados, rapazes de cabelo preto com risco ao lado, uma voz feminina (a voz feminina), "naked women walking on the stage")
"first we depress you, than we confuse you, than we depress you"
não, lamento desiludir, mas não foi depressão que transmitiram. muito pelo contrário: uma beleza sussurrada em altos decibéis, canções fortes, belas, que nos entornam numa outra realidade e nos estiolam. em pedaços de algodão (doce)
queria mais, ficar sentado a ouvir toda a noite. a beleza mexe. obrigado
16 de novembro de 2008
PERSONAGENS: jana hunter e beach house. (1. óculos fundo de garrafa, uns quantos acordes, esfera íntima em palco, exposição de segredos) (2.guitarra, teclas, botões, bateria, camisas de flanela aos quadrados, rapazes de cabelo preto com risco ao lado, uma voz feminina (a voz feminina), "naked women walking on the stage")
"first we depress you, than we confuse you, than we depress you"
não, lamento desiludir, mas não foi depressão que transmitiram. muito pelo contrário: uma beleza sussurrada em altos decibéis, canções fortes, belas, que nos entornam numa outra realidade e nos estiolam. em pedaços de algodão (doce)
queria mais, ficar sentado a ouvir toda a noite. a beleza mexe. obrigado
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tiago mansilha
blindness
e se amanhã abrisse os olhos e visse apenas uma mancha branca. nenhuma outra cor. e se aos outros com quem tive contacto, o mesmo acontecesse. nenhuma outra cor. e de repente, ninguém mais no mundo visse, excepto a bonita mulher de um médico oftalmologista. e se toda a natureza escondida dos homens subisse à tona da pele e pudéssemos sentir o bondade e a maldade como coisas físicas, sensíveis ao tacto. o injusto. a sobrevivência.
blindness
blindness
Tuesday, November 11, 2008
Monday, November 10, 2008
sonhos-de-obama-à-branca (culinária)
blá blá blá, o sonho, blá blá blá, o meu sonho, blá blá blá, o nosso sonho, blá blá blá.
Realizamos? Realizámos? Estará agora tudo feito?
- Obrigado América!
(Porquê?)
Senti-me, pela primeira vez, a viver realmente a História. Senti, pela primeira vez, aquele bichinho do tempo que nos faz ter orgulho dele.
- Sou deste século, com todo o gosto, sou deste século, obrigado.
- Há lições?
Altera-se um estado, uma visão. Dá-se uma mudança. Obrigado.
experiência-liberdade-ficção
Nada tenho a acrescentar.
Obrigado. É bom o ar deste tempo.
Realizamos? Realizámos? Estará agora tudo feito?
- Obrigado América!
(Porquê?)
Senti-me, pela primeira vez, a viver realmente a História. Senti, pela primeira vez, aquele bichinho do tempo que nos faz ter orgulho dele.
- Sou deste século, com todo o gosto, sou deste século, obrigado.
- Há lições?
Altera-se um estado, uma visão. Dá-se uma mudança. Obrigado.
experiência-liberdade-ficção
Nada tenho a acrescentar.
Obrigado. É bom o ar deste tempo.
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