Sunday, July 13, 2008

ondjaki

Abro Quantas Madrugadas tem a noite e fico colado desde as primeiras páginas. Não é só uma lufada, mas todo um vendaval de ar fresco. É mesmo assim... escrever como se fala, falar como se escreve. Histórias de um homem para outro homem, a rapidez do discurso e a loucura da história, os nomes das personagens, as suas características; tudo misturada para nos levar numa viagem tropical para beber num só golo... não me atrevo a recontar nada do que ali vem escrito. O melhor mesmo é abrir o livro e ganhar um bocadinho de sotaque!